


Sonurista da Morte
Nas grotas d’uma lôbrega passagem, | A balça gris e sôfrega, que à vista, | Ornava em medo fúnebre a viagem | Aos versos d’um plangente sonurista;…

O Olho e a Consciência: Uma Leitura Fenomenológica de O Coração Delator, de Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe não foi apenas o Mestre da Literatura Gótica…

Mar Espectral
Um assobio cortava os corredores do castelo, como sempre escuro e esquecido. Aquele assobio dominava e transpassava seu eco junto de uma…


A Simbologia da Morte no conto A Máscara da Morte Vermelha de Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe (1809 – 1849) é um dos expoentes do romantismo norte-americano, cuja obra deixou marca…

O Lírio e o Lago
De modo sensível e vago | Protejo em meu peito, dorido, | Um lírio tão pulcro e um lago | Com águas de morte, contido, | Ao lado de incerto amargor…

Nas profundezas do azul índigo
Acordou em um sobressalto, o coração anunciando que o perigo estava à espreita. Mais uma vez aquele estranho sonho, pesadelo. Outra vez…


O Tribunal das Sombras
30 de Julho de 1871— Resolvi escrever como meu irmão fazia — hábito que nunca tive, mas que, por alguma razão, agora me parece necessário…

Capítulo 12: Seu Raro Rubi — Rubi Áurea
O céu era como a De Sterrennacht, embora em tons azúleos, opacos e cinéreos — sombrio além…

Silêncio — Uma Fábula
“Escuta-me”, disse o Demônio, pousando sua mão sobre minha cabeça. “A terra de que te falo é uma terra lúgubre na Líbia, às margens do rio Zaire. E ali, não há quietude…


Capítulo 4: Apreensão Familiar — A Mansão Negra
A cristalina água corrente abluíra as provas de que aquilo não se tratou, tão somente, de uma…

Sob o Véu da Noite: Velian e o Abismo
O vento cortante do Rio de Janeiro soprava com hálito de tempestade, uivando entre as rachaduras dos prédios…

Capítulo 2: Bon Vivant
— Nunca me imaginei sujando as minhas mãos com o sangue de ninguém. Mas desta vez, eu não podia permitir…



Coração do Oceano
No frígido oceano, um coração | Umbroso e azúleo, em trevas olvidado; | Safira de saudade e vastidão, | Cristais salinos, mágoas… insondado…